Corridas de rua representam um importante segmento esportivo comunitário com ampla participação popular e crescente interesse nacional. A FEF-Unicamp tem realizado anualmente, há mais de uma década a “Volta da UNICAMP” sempre no segundo semestre incluindo provas de caminhada e corrida.

O presente projeto apresenta uma proposta para realizar uma prova (corrida de rua) desenvolvida a partir da parceria do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp, da Associação Amigos do HC e da FEF-UNICAMP. Essa cooperação visa fomentar a prática da atividade física junto à comunidade interna e externa, ampliar a participação comunitária nas ações promovidas pela Unicamp e, sobre tudo, gerar um evento que possa arrecadar fundos para o HC da Unicamp.

Conforme nossa experiência pregressa com a Volta da Unicamp, que nas edições já realizadas soma mais de 14.600 participantes espera-se oferecer outra oportunidade, no primeiro semestre de cada ano, ampliando ainda mais o número de participantes e os apoiadores, com base na relevante causa antes apresentada: manutenção do HC.

Objetivos

Características do Evento - Provas

ATENÇÃO:
- As idades mínima exigidas em cada prova deverão ser completadas até a data do evento.
- Atletas Portadores de Necessidades Especiais (PNE) poderão se inscrever apenas na prova de 5km.

Duração da Prova

A prova terá a duração máxima de 2 (duas) horas e o participante que em qualquer dos trechos não estiver dentro do tempo projetado, será convidado a interromper sua participação.

Data e Horário

15 de Maio (Domingo) de 2022 nos seguintes horários:

Local de Concentração

Em frente a edifício principal da Reitoria da UNICAMP 
Rua da Reitoria, 109 - Cidade Universitária, Campinas - SP, 13083-872

Inscrição

Clique aqui para ir ao site do evento e fazer sua inscrição.

A empresa multinacional Hartmann, especializada em soluções para a saúde, especialmente no cuidado de lesões de pele, doou ao Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp, 500 unidades do curativo Atrauman AG. Trata-se de um curativo fino, macio, maleável e não aderente, composto por tule de poliamida impregnado com substância neutra a base de triglicerídeos e prata metálica.

Cada curativo custa, em média, R$ 90,00 nas drogarias e lojas especializadas. Ele é indicado para o tratamento de feridas criticamente colonizadas e na profilaxia de infecção de feridas agudas e crônicas. Ele é indicado e usado por estomaterapeutas no tratamento de feridas de difícil cicatrização.

De acordo com Vanessa Abreu da Silva, enfermeira do Núcleo de Estomaterapia do Departamento de Enfermagem (DENF) do HC Unicamp, diante da complexidade do pacientes com ferida com HC, tecnologias impregnadas com prata tem um papel muito importante no manejo de feridas.

“Os curativos com prata são amplamente utilizados no tratamento de feridas devido a sua ação no controle da carga bacteriana local na ferida, o que colabora com o processo de cicatrização”, explica Vanessa.

Segundo Mariana Lapa, gerente de vendas da Hartmann Brasil, uma das preocupações da empresa é levar tecnologias para oferecer apoio, cuidado e proteção aos que necessitam.

“Levamos soluções para cuidados com a pele. Dessa forma, entendemos que o HC Unicamp e outros hospitais do nosso país possuem pacientes que podem se beneficiar desses produtos. Ficamos muito felizes em poder oferecer ao HC um apoio nesse momento de tantas instabilidades”, comenta Mariana.


Seja um amigo do HC. O hospital precisa de doações

Para doar, acesse aqui ou ligue para a Central de Captação do HC no telefone (19) 99834-8160.


Texto: Edimilson Montalti  – Assessoria de imprensa do HC Unicamp
Fotografia: Fabrício Ferreira dos Santos e Edimilson Montalti

No dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, o Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp recebeu novamente a doação de turbantes, lenços e echarpes de seda e viscose, tiaras, faixas, perucas e também ecobags, bolsas em jeans e embalagens de presente, totalizando 420 itens no valor de R$ 10 mil.

A doação foi feita pelo Projeto Lenços do Bem que, através de voluntárias, faz arrecadações, confecções e doações de lenços, turbantes, echarpes, faixas e tiaras para pacientes em tratamento oncológico. Essa é segunda a doação que fazem ao HC Unicamp.

A doação foi entregue ao Serviço Social do HC Unicamp, que se mobilizará para atender a comunidade hospitalar.

“Pensamos em contemplar não só a oncologia com essas doações, mas também as demais mulheres que são atendidas nos ambulatórios do HC Unicamp e também no ambulatório do Hospital Dia”, revela a assistente social Adriana Renata F. Gasparoni.

Lenços do Bem

Projeto Lenços do Bem foi criado em 2015, na época em que sua idealizadora, Luciana Gobbi, fez o primeiro ciclo de quimioterapia para tratamento de câncer de mama. O principal objetivo do Lenços do Bem é levar carinho às pacientes nesse momento delicado do tratamento médico, e com isso ajudar na autoestima da mulher.

“Ao poucos o projeto foi se transformando em um propósito de vida. Me sinto abençoada em ter a oportunidade de atuar como uma ponte entre doadoras e destinatárias. Minha gratidão é imensa pelas voluntárias, doadoras, arrecadadoras e artesãs que atuam, diariamente e de maneira incansável, no projeto. Também agradeço ao HC, Caism e Boldrini que nos acolheram nessa caminhada”, diz Luciana, reforçando que tudo se define em um só uma palavra: gratidão!


Leia também:
Pacientes da área de oncologia do HC ganham doação de lenços


Texto e edição: Edimilson Montalti – Assessoria de imprensa do HC Unicamp
Fotografia: Fabrício Ferreira dos Santos e equipe do Serviço Social do HC Unicamp

O Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp recebeu R$ 211 mil em recursos doados pelo Ministério Público do Trabalho da 15ª Região para a reforma e compra de uma nova câmara mortuária refrigerada em inox para acomodação de até oito corpos. O pedido de recursos foi encaminhado pelo superintendente do HC, Antonio Gonçalves de Oliveira Filho, em agosto de 2020 aos procuradores Ronaldo José Lira, Nei Messias Vieira e Juliana Mendes Martins Rosolen.

“A antiga câmara mortuária tinha 35 anos de uso. A conservação dos corpos de pacientes, especialmente os acometidos pela covid-19, demanda cuidados especiais para evitar a disseminação do vírus e a proteção dos trabalhadores da saúde. Essa doação veio em boa hora. Agradecemos, mais uma vez, a parceria com o Ministério Público do Trabalho que sempre apoia o HC Unicamp”, comenta Antonio Gonçalves.

De acordo com o Nei Messias Vieira, procurador do Ministério Público do Trabalho da 15ª Região, os recursos destinados ao HC Unicamp são oriundos de acordos e ações trabalhistas, destinados pelo Ministério Público do Trabalho com base na Lei da Ação Civil Pública, e têm como objetivo gerar reparação social a danos causados à coletividade.

“Esperamos que a destinação ao Hospital das Clínicas da Unicamp traga benefícios para a sociedade, preservando o respeito à memória das pessoas que se foram, na medida em que a nova câmara mortuária propiciará tratamento mais condigno dos corpos, ao mesmo tempo que auxiliará na proteção dos trabalhadores e pessoas que utilizam aquele ambiente”, observa o procurador Nei Messias Vieira.

Utilização dos recursos

De acordo com a arquiteta Priscila Hafner Vian Capuchinho, da Divisão de Engenharia e Manutenção (DEM) do HC Unicamp, a câmara mortuária existente estava bastante deteriorada em função do tempo. Havia dificuldade na colocação dos corpos dentro da câmara em virtude de desníveis existentes no chão, além de grande dificuldade na limpeza, visto que não havia um sistema adequado de escoamento da água.

“A reforma contemplou a retirada completa de todas as peças da câmara antiga, demolição de alvenarias, retirada do sistema de isolamento e impermeabilização do piso, pintura das paredes e drenagem, antes da instalação da nova câmara, tudo isso seguindo todas as normas técnicas existentes. Foi instalada também uma cortina hospitalar de modo a garantir o isolamento visual dessa área”, explica a arquiteta que esteve à frente da reforma junto com a equipe da DEM do HC.

A nova câmara mortuária já está instalada na área da Patologia Clínica do HC Unicamp. Com a verba, o HC também está adquirindo um carro pantográfico para elevação de corpos e outra câmara mortuária com capacidade para obesos, que também será instalada, em breve, ao lado da atual.


Leia também:
HC da Unicamp finaliza a reforma e instalação de nova câmara mortuária com verba doada pelo MPT


Texto: Edimilson Montalti  – Assessoria de imprensa do HC Unicamp
Fotografias: Rodrigo Bueno Oliveira e Sérgio Lacerda

Desde outubro de 2021, o HC Unicamp passou a ser uma central permanente de captação de cabelos do Projeto Tio Fininho, que em parceria com a ONG Fio de Alegria confecciona perucas para pacientes diagnosticadas com câncer ou outros tipos de doenças que causam a queda dos cabelos.

Na segunda-feira (7), Tio Fininho esteve no Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp e retirou 136 mechas de cabelos arrecadadas pelo HC e trouxe cinco novas perucas. Ele foi recebido pela relações públicas do HC, Tricia Thomé, e pela assistente social da área de oncologia, Gina Colombo Feijó de Sousa, que faz a triagem das pacientes oncológicas ou com alopecia atendidas no HC Unicamp que recebem as perucas.

“Muitas pacientes, ao saberem que irão perder o cabelo devido à quimioterapia, ficam muito sensibilizadas e as perucas ajudam na autoestima dessas pacientes durante o tratamento”, explica Gina.

De acordo com Tricia Thomé, para doar as mechas que serão utilizadas na confecção das perucas é bem simples: o cabelo tem que estar limpo e seco, com um mínimo de 20 centímetros de comprimento e preso em um elástico. A entrega deve ser agendada pelo telefone (19) 3521-8002 ou pelo email relpub@hc.unicamp.br.

“O projeto Tio Fininho e a ONG Fio da Alegria formam uma importante parceria que veio ajudar as pacientes de nosso hospital”, ressalta Tricia.

Projeto Tio Fininho

O projeto Tio Fininho existe há dois anos. Com sede na cidade de Indaiatuba, SP, o projeto recebe cabelos do Brasil e até do exterior. Só em 2021, o projeto Tio Fininho já recebeu mais de três mil “mechas de esperança”, que são encaminhadas para a ONG Fio da Alegria.

“A gente leva o amor, mas quem doa é o povo, que tira um pedaço de si para doar ao próximo”, diz Fininho.


Texto: Edimilson Montalti – Assessoria de imprensa HC Unicamp
Fotografia: HC Unicamp

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