30ª Turma de Medicina da FCM destina 31 mil reais ao HC Unicamp
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A pandemia do coronavírus e a necessidade de atendimento rápido a pacientes diagnosticados com a Covid-19 provocou uma corrida de hospitais e sistemas de saúde de todo o mundo por ventiladores pulmonares. Os equipamentos são utilizados quando o organismo dos pacientes não consegue promover uma respiração que supra a quantidade necessária de oxigênio. Nesses casos, as máquinas fazem o trabalho que o corpo, dentro de um quadro provocado pela doença, não consegue realizar sozinho.
"A ventilação mecânica não é um assunto de sete cabeças, mas é relativamente complexa, porque envolve várias particularidades", afirma Thiago Martins, médico chefe da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp. Ele explica que os equipamentos podem operar controlando o volume de ar que é liberado nos pulmões ou a pressão com que ele entra. Além disso, é possível identificar se o organismo do paciente também tem condições de participar da respiração. A forma com que os pulmões reagem aos ventiladores fornece aos médicos dados que indicam o comportamento de doenças, além de sinais de recuperação. O uso inadequado pode trazer problemas como o baixo nível de oxigênio no sangue ou até os barotraumas, lesões causadas pela alteração de pressão nos pulmões.
O trabalho de acompanhar todas essas variáveis torna-se mais complicado em um cenário que exige o atendimento de um grande número de pacientes, muitas vezes executado por médicos realocados ou voluntários, que não realizavam esses procedimentos em sua rotina diária. Pensando em facilitar essas ações e também contribuir com indústrias que adaptaram suas linhas de produção para fabricar ventiladores pulmonares, pesquisadores da Unicamp desenvolveram uma modelagem matemática capaz de simular a forma com que o ar liberado por ventiladores pode se comportar nos pulmões dos pacientes. Isso seria possível por meio dos recursos da fluidodinâmica computacional, que traduz para a forma digital o comportamento de gases e líquidos. O projeto faz parte de uma série de iniciativas divulgadas na plataforma da Força-Tarefa Unicamp contra a Covid-19.
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A história do HC está intimamente ligada à Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, autorizada a funcionar em 1963 e a 5ª faculdade pública do Estado. Provisoriamente, permaneceu instalada nas dependências da Maternidade de Campinas até 1966, quando o primeiro diretor da FCM, o oftalmologista Antônio Augusto de Almeida, acertou a transferência das especialidades médicas para o prédio da Santa Casa de Misericórdia de Campinas.
O Amigos do HC nasceu graças ao empenho e dedicação da Superintendência do HC, apoiada pelo Grupo Amigos do HC e, em parceira, com alunos de graduação da FCM e trabalho voluntário.